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domingo, 19 de fevereiro de 2012




Proibido derramar ao divino sangue dos mortais, sobe a pele rugida de arranhões cravados o sujo pecaminoso. O som familiar é feito pela minha caixa de melodias sombrias. Tão fria e tão áspera... Escarlate como a morte, mas murchando como flores que perdeu a cor da primavera. A boca tempera o escuro que me apodrece... É meus olhos está cheio disso.

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